As principais montadoras do Brasil passaram por paralisações na produção de carros durante a pandemia. O país ultrapassava a marca dos 400 mil mortos pela Covid-19. Podemos citar paralisações de empresas como Volkswagen, Mercedes-Benz, Nissan, Toyota, Renault, Volvo, Scania e Honda.
O risco à saúde dos funcionários foi um dos fatores primordiais na parada da indústria automotiva. Além disso, podemos citar o desabastecimento de peças que comprometeu a produção; e a crise econômica que diminuiu o poder de compra dos clientes.
Em entrevista concedida em coletiva de imprensa, o gerente da Confederação Nacional da Indústria, a CNI, falou sobre a paralisação da produção de veículos no Brasil:
“Some os sindicatos querendo parar, com medo dos funcionários serem contaminados, com a indústria tendo motivos para suspender a produção por falta de peças. O resultado é um momento de pausa para se reorganizar”, declarou.
Os insumos industriais ficaram em falta em toda a cadeia. O setor automotivo não ficou de fora dessa escassez. Vamos aos números:
A produção de carros no Brasil caiu 31,6% em 2020, segundo informações da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores). Foi o pior resultado desde 2003. A Anfavea também informou números de fevereiro de 2021, seguindo em baixa. Houve retração de 14,2% na comparação com o mesmo mês de 2020.
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E até a próxima
Brasfrotas.
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